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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(12): 1102-1109, Dec. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1431601

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the use of misoprostol prior to hysteroscopy procedures regarding technical ease, the presence of side effects, and the occurrence of complications. Methods This is a retrospective, observational, analytical, case-control study, with the review of medical records of 266 patients followed-up at the Gynecological Videoendoscopy Sector of the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto of the Universidade de São Paulo (HCFMRP - USP, in the Portuguese acronym) from 2014 to 2019, comparing 133 patients who used the drug before the procedure with 133 patients who did not. Results The occurrence of postmenopausal uterine bleeding was the main indication for hysteroscopy and revealed a statistical difference between groups (p < 0.001), being present in 93.23% of the patients in the study group and in 69.7% of the patients in the control group. Only 2 patients (1.5%) in the study group reported adverse effects. Although no statistical differences were observed regarding the occurrence of complications during the procedure (p = 0.0662), a higher total number of complications was noted in the group that used misoprostol (n = 7; 5.26%) compared with the group that did not use the drug (n = 1; 0.75%), a fact that is clinically relevant. When evaluating the ease of the technique (measured by the complete performance of all steps of the hysteroscopy procedure), it was verified that although there was no difference between groups (p = 0.0586), the control group had more than twice as many incompletely performed procedures (n = 17) when compared with the group that used misoprostol previously (n = 8), which is also clinically relevant. Conclusion The use of misoprostol prior to hysteroscopy in our service indicated that the drug can facilitate the performance of the procedure, but not without side effects and presenting higher complication rates.


Resumo Objetivo Avaliação do misoprostol prévio à histeroscopia quanto à facilidade técnica, efeitos colaterais e a ocorrência de complicações durante o procedimento. Métodos Estudo analítico observacional retrospectivo tipo caso controle com revisão de prontuários de 266 pacientes do Setor de Videoendoscopia Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (HCFMRP - USP), de 2014 a 2019, sendo comparadas 133 pacientes que utilizaram o medicamento prévio ao procedimento com 133 pacientes que não o utilizaram. Resultados Sangramento uterino após a menopausa foi a principal indicação de histeroscopia, apresentando diferença estatística (p < 0,001), estando presente em 93,23% das pacientes do grupo de estudo e em 69,17% das pacientes do grupo controle. Apenas 2 pacientes (1,5%) do grupo de estudo relataram efeitos adversos. Não foram observadas diferenças quanto à presença de complicações durante o procedimento (p = 0,0662), mas observamos um número total de complicações maior no grupo de estudo (n = 7; 5,26%) do que no grupo controle (n = 1; 0,75%), o que é clinicamente relevante. Não houve diferença entre os grupos quanto à facilidade técnica (p = 0,0586), mas o grupo controle apresentou mais do que o dobro de procedimentos não completamente realizados (n = 17) quando comparado com o grupo de estudo (n = 8), o que é clinicamente relevante. Conclusão O uso de misoprostol prévio à histeroscopia no nosso serviço demonstrou que ele pode facilitar a realização do procedimento, mas não é isento de efeitos colaterais e apresenta maiores taxas de complicações.


Assuntos
Humanos , Feminino , Histeroscopia , Estudos Retrospectivos , Misoprostol/efeitos adversos , Misoprostol/uso terapêutico
2.
Femina ; 49(3): 134-141, 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1224073

RESUMO

A suspeita clínica de endometriose geralmente envolve a história clínica da paciente e exame físico, abordando sua sintomatologia e história pessoal e familiar. Entretanto, a apresentação clínica da doença varia consideravelmente, sem características clínicas patognomônicas, fato que dificulta o seu diagnóstico. Um diagnóstico presuntivo de endometriose pode ser fortemente sugerido pela ultrassonografia transvaginal e pela ressonância magnética em casos de endometrioma ou endometriose infiltrativa profunda. No entanto, esses exames de imagem não possuem a sensibilidade e a especificidade necessárias quando se trata de endometriose peritoneal superficial. O biomarcador sérico mais utilizado na investigação da endometriose foi o CA-125, que não apresenta sensibilidade (70%-75%) suficiente para sua indicação na prática clínica. Portanto, apesar de seu risco e alto custo, a videolaparoscopia e a análise anatomopatológica subsequente ainda se apresentam como o procedimento padrão-ouro para o diagnóstico definitivo de endometriose. Assim, com o objetivo de demonstrar quais exames seriam necessários para o diagnóstico dessa doença, realizamos uma revisão sistemática da literatura, cujos dados estão descritos a seguir.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Cirurgia Vídeoassistida , Endometriose/cirurgia , Endometriose/etiologia , Endometriose/diagnóstico por imagem , Progestinas/uso terapêutico , Anticoncepcionais Orais Combinados/uso terapêutico , Endometriose/tratamento farmacológico , Gonadotropinas/agonistas
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(3): 118-21, maio-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197725

RESUMO

Os autores estudaram 72 partos pélvicos, ocorridos durante o período de janeiro a junho de 1988, na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas de RibeirÒo Preto. A prevalência dessa forma distócica de apresentaçäo foi de 4,85 por cento. Observou-se que, das gestantes submetidas Ó operaçäo cesariana, 43,9 por cento eram primÝparas, configurando a primiparidade como a principal indicaçäo de tal procedimento cirúrgico. A grande maioria das gestantes encontrava-se com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas e menor que 42 semanas. Observou-se entre os RN nascidos de parto normal, em 22,5 por cento das vezes, uma maior dificuldade de recuperaçäo após o nascimento. Das complicaçöes neonatais, observou-se que, no período neonatal precoce, a anóxia neonatal situou-se entre a intercorrência mais freqüente, tanto no grupo de RN nascidos de parto normal (48,3 por cento), quanto nos nascidos de parto cesáreo (19,5 por cento).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Apresentação Pélvica , Índice de Apgar , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Idade Gestacional , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
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